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Práticas de ensino e de avaliação em Matemática
30 Setembro
Práticas de ensino e de avaliação em Matemática
Modalidade: Curso de Formação / b-Learning
Duração
Horas presenciais: 25h
Nº de horas acreditadas: 25h
Destinatários: Professores dos grupos 110 e 230
Objetivos a atingir:
- Promover uma reflexão crítica sobre práticas de ensino e de avaliação na sala de aula de matemática, tendo em conta as orientações curriculares em vigor.
- Capacitar os professores para analisar e construir materiais didáticos relevantes, fiáveis, válidos e inovadores, que desenvolvam competências de matemática preditoras do sucesso escolar.
- Capacitar os professores para analisar e construir critérios de classificação válidos e fiáveis.
Conteúdos da ação:
A ação de formação Práticas de ensino e de avaliação em Matemática incide sobre três domínios:
1: Reflexão sobre práticas de ensino e de avaliação em Matemática
-Análise crítica das Aprendizagens Essenciais da Matemática para o ensino básico e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, como documentos orientadores das estratégias de ensino e aprendizagem bem como das estratégias de avaliação.
-Análise crítica das práticas de ensino e avaliação atuais em matemática.
-Finalidades da avaliação.
-Exemplos práticos de abordagens pedagógicas eficazes.
2: Tarefas matemáticas desafiantes e inovadoras
-Classificação de tarefas matemáticas.
-Competências matemáticas (conteúdos e capacidades) e níveis de complexidade cognitiva.
-Seleção e análise crítica de tarefas matemáticas tendo em conta os objetivos curriculares e as necessidades dos alunos.
-Exploração de recursos manipuláveis, digitais e tecnológicos para enriquecer o ensino e aprendizagem da matemática
3: Estratégias de avaliação formativa reguladora da aprendizagem
-Fundamentos da avaliação em matemática: validade, fiabilidade, autenticidade, equidade.
-Construção de critérios de classificação válidos e fiáveis, em função do objeto e da intencionalidade da avaliação.
-Análise e discussão sobre diferentes itens de avaliação de competências matemáticas.
O desenvolvimento destes domínios, não deve ser entendido como uma listagem de conteúdos a ser rigorosamente seguida, mas orientações, dentro das quais cada grupo de formação definirá as suas prioridades.